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Crónicas sobre Organizações e Trabalho

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    O gato e o joio - IV

    Diariamente, Maria Augusta e grande parte da massa dos seus colegas, engendravam meios e mecanismos de poderem ser alvos, de um momento que fosse, do protagonismo que servia de combustível para a sobrevivência de quem tinha enveredado por essa via de acesso às pretensas ascensões profissionais. Era esgotante, mas era impossível desistir. Maria Augusta movia-se bem e com destreza no cenário formal ... ler crónica

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    O gato e o joio - III

    Maria Augusta era mais uma criatura que se confundia com a banal promiscuidade entre a ambição e a capacidade. Tinha leccionado diversas matérias, contempladas no currículo do curso da universidade onde estava empregada. Como professora, Maria Augusta, era só mais uma que ia participando e vivendo neste declarado enredo, entre os sorrisos das cores que a cada um fosse conveniente e consumisse meno ... ler crónica

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    O gato e o joio - II

    Floreado pelo insistente e competitivo aparato maníaco, Maria Augusta narrava a sua história (convenientemente divergente da história vivida), num cenário viciado por um irredutível e acrítico formato bélico. Nela, para além de toda a indústria titular académica existente, constava tudo o que era “pós”. ... ler crónica

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    O gato e o joio

    Lá estava… Maria Augusta. Maria Augusta era uma académica que, dentro dos limites da sua profissão, tinha a consideração institucional desejada, devida à sua estratégica obediência ao formalismo imposto, o que lhe conferia uma confiança legítima e protagonizada por uma certa despreocupação, causada por uma certeza cega, impedindo a manutenção da útil crítica. Prestígio, fama, admiração e conquista ... ler crónica

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