O artigo discute a utilização da máscara como instrumento de trabalho no psicodrama. A pesquisa é embasada no referencial teórico de Moreno, ao articular psicodramatistas contemporâneos e conceitos da psicologia analítica de Jung. Compreende-se que a máscara, usada no contexto psicodramático concretiza personagens e papéis sociais, repletos de conservas culturais, que camuflam o drama individual do sujeito impedido de atuar na vida em sua plenitude. O trabalho psicoterápico consiste em equilibrar a luz e a sombra do que as máscaras representam.