A morte e o sofrimento humano sempre causaram diversas reações nas subjetividades individuais. As representações da finitude são observadas de formas distintas dentro dos diferentes contextos culturais da civilização humana. Neste artigo, fruto de estudos para conclusão de estágio básico do curso de psicologia, foi observado a convivências dos profissionais técnicos em enfermagem em seu cotidiano dentro de uma unidade de terapia intensiva. A análise das entrevistas com tais profissionais retratam como se apresentam os mecanismos de enfrentamento deste grupo em específico ao conviver com a finitude da vida dos pacientes em seu dia a dia e os conflitos que tal situação pode gerar na individualidade do profissional.