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A ascensão da neuropsicoterapia

2017
lmaia@ubi.pt
Licenciado em Psicologia Clínica e da Saúde pela Universidade do Minho. Mestre em Neurociências pela Faculdade de Medicina de Lisboa. Doutorado em Neuropsicologia pela Universidade de Salamanca. Especialista em Neuropsicologia e Psicobiologia pela Universidade de Salamanca. Pós-Doutorado em Ciências Médico-Legais pelo Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar. Docente universitário no Departamento de Psicologia e Educação da Universidade da Beira Interior. Neuropsicólogo e psicólogo clínico (prática privada). Editor associado da "Revista Psicologia e Educação" (UBI). Editor da “Iberian Journal of Clinical & Forensic Neuroscience” (Portugal). Editor da RUMUS "Revista Científica da Universidade do Mindelo" (Cabo Verde)

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A ascensão da neuropsicoterapia

A importância da aplicação do conhecimento real neurocientífico para a Psicoterapia clássica aplicada é um assunto emergente que permite perguntar o que vai acontecer com a intervenção clássica na psicoterapia, se todo o conhecimento sobre o sistema nervoso central não for levado em consideração. Sabemos agora, que não apenas alterações do cérebro produzem alterações no comportamento, mas também que alterações no comportamento, devem provavelmente, produzir alterações no cérebro humano (e, possivelmente, em todo o sistema nervoso central). Por estes meios, neste artigo, abordamos um assunto que já está no seu início: a possibilidade de juntar essas duas tendências científicas e práticas importantes para entender por que o aumento da neuropsicoterapia é mais do que uma simples hipótese e já é uma realidade em alguns países. Juntando a neurociência e a psicoterapia pode ser de grande importância na mudança de alguns paradigmas de intervenções no campo da psicologia e da neurologia.

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