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A inteligência emocional (QE) e o surgimento de um terceiro tipo de inteligência (QS) potenciadora de sucesso e felicidade

2006
cristina.camoes@sapo.pt
Psicóloga licenciada pela Universidade Lusíada do Porto, Portugal. Pós-Graduanda em Ciências Médico-Legais pelo ICBAS (Porto, Portugal). Pós-Graduanda em Psicologia Clínica pelo IPAF (Porto, Portugal)

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O que seria o Humano se descobrisse que já não poderia ter mais emoções?
Hipoteticamente resultaria num mundo sem rosto, em que todos os Humanos agiriam de igual forma, sem demonstrar a mínima sensibilidade perante a vida. Vários autores de renome internacional têm-se debatido a tentar definir Emoção e encontrar o mecanismo que a faz aparecer. Muitas vezes acontece que os Humanos, perante a dificuldade de interpretar as emoções dos outros, fazem falsos juízos de valor que irão dificultar as relações e criar atritos relacionais.
Actualmente, estando a sociedade mais aberta a este tema tão ambicioso e por outro lado complexo, o papel do psicólogo é cada vez mais importante, na mudança que se impera a nível social, emocional e sobretudo relacional.
Este artigo pretende essencialmente reflectir o papel das emoções, e de que forma a nossa atitude perante elas irá mudar o nosso futuro, bem como a interacção de relações mais harmoniosas com o Outro.
Numa segunda parte irá ser abordado o surgimento de um terceiro tipo de inteligência, já que até há pouco tempo considerava-se que existiam apenas dois tipos de inteligência.
Surgiu na última década um grande interesse da comunidade científica em estudar o terceiro tipo de Inteligência, a Inteligência Espiritual, que surge intimamente ligada à inteligência emocional e que passou nos últimos dez anos a ocupar grande destaque na avaliação dos perfis de alguns profissionais de grupos económicos.

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