As preocupações com a promoção da saúde ganham cada vez maior destaque e configuram-se como uma prioridade nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, e dentro de diversas abordagens deste tema, destacam-se as implicações do sedentarismo como factor de risco num vasto conjunto de doenças que afetam desde os mais novos até à população idosa. Diversos programas e linhas de orientação têm sido estruturadas de forma a contrariar os efeitos dos estilos de vida pouco saudáveis que se verificam atualmente, sendo o exercício físico um poderoso instrumento protetor para uma vida saudável e de qualidade. Torna-se essencial definir para a população idosa o acesso a diferentes atividades, nomeadamente a prática de exercício e atividade física, como fatores protetores para um processo de envelhecimento ativo.

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