Em um estudo contemplando as variáveis dos pares sócio-normativos, hábitos de lazer e condutas desviantes, publicado, originalmente, em 2011, os autores observaram limites metodológico e estatístico, propondo um novo modelo, o qual foi reavaliado e publicado em 2013; este apresentou em sua forma teórica, metodológica e estatística uma lógica empírica, a qual mais consistente, pois, revelou melhores indicadores psicométricos em comparação ao do estudo original. Sendo assim, questionou-se: este modelo se mantém quando analisado com outra amostra com características demográficas semelhantes a do primeiro estudo? A fim de avaliar a consistência teórico-empírica do novo modelo, o presente estudo tem o objetivo verificar se é mantido o resultado do modelo elaborado em 2013. 280 jovens entre 16 a 21 anos, do sexo masculino e do sexo feminino, responderam as escala de afiliação com grupos sócio-normativos, atividades dos hábitos de lazer e condutas desviantes. A partir de uma análise de modelagem de equação estrutural, observaram-se resultados que estiveram muito próximos aos indicadores estatísticos achados no estudo original. Este resultado não somente garantiu a consistência do modelo teórico, mas, aponta em direção da importância de grupos sociais que contribuem para a formação social e comportamental dos jovens em seu cotidiano.

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