´A-dor-é-ser´ na hipertensão: uma revisão bibliográfica
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*Graduação em ADMISTRAÇÃO pela Faculdade de Ciências da Administração de Garanhuns (1998), e em PSICOLOGIA pela Faculdade do Vale do Ipojuca (2010). especialização em GESTÃO DE NEGÓCIOS (2002), em SAÚDE PÚBLICA (2010) e Residência Multiprofissional de Interiorização de Atenção à Saúde (2012). **graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Pernambuco (1981), mestrado em Psicologia - Université Paris Diderot (1991) e doutorado em Psychologie Clinique - Université Paris 5 - René Descartes (2000). Atualmente é professora adjunta do Núcleo de Nutrição do Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão - UFPE. Professora nos cursos de graduação em Enfermagem e Nutrição e, na pós-graduação, no Programa de Residência Multiprofissional de Interiorização em Atenção Básica à Saúde. Sócia fundadora do Centro de Pesquisa em Psicanalise e Linguagem - CPPL, Recife.
Este estudo tem o propósito de investigar se há relação entre a hipertensão e fatores emocionais através de uma revisão bibliográfica de publicações. Para tal fez-se busca ativa na Biblioteca Virtual em Saúde e foram definidos como critérios de inclusão publicações com textos completos em português. Frente à escassez de artigos, não foi delimitado um período para o mapeamento das publicações. Foram encontrados dezoitos textos. Resultados: Fatores emocionais encontram-se relacionados à hipertensão, sendo a depressão, o estresse e a raiva, as emoções mais relevantes. Estar hipertenso, nada mais é do que estar hiper tenso. Conclusão: O processo do adoecer pode ser uma via de manifestação de sofrimento psíquico; as emoções que não são passiveis de serem integradas pelo sujeito são então ´reprimidas´. Nesse sentido, a dor torna o próprio ser visível em sua doença.
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