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Depressão, suicídio e neuropsicologia: psicoterapia cognitivo comportamental como modalidade de reabilitação

2015
marinalva_fernandes@hotmail.com
*Psicóloga. Especialista em Psicoterapia Cognitivo Comportamental e especializanda em Neuropsicologia e Interfaces com as Neurociências da UNIFADRA – Faculdades de Dracena S.P. (Brasil). **Doutora em Psicologia Clínica. Docente do curso de Especialização em Neuropsicologia e Interfaces com as Neurociências da UNIFADRA – Faculdades de Dracena S.P. (Brasil)

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Depressão, suicídio e neuropsicologia: psicoterapia cognitivo comportamental como modalidade de reabilitação

A depressão é um transtorno mental do humor muito comum em todo o mundo. É caracterizada por humor deprimido, perda de interesse ou prazer em quase todas as atividades durante pelo menos duas semanas, podendo ser acompanhada de planos ou tentativas suicidas. Torna-se relevante contextualizar as características clínicas da depressão que se encontram vinculadas ao desfecho suicídio. Assim, buscou-se, neste artigo, investigar o funcionamento neuropsicológico da depressão, bem como, apresentar um estudo de caso com a utilização da psicoterapia cognitiva comportamental como modalidade de tratamento na prática clínica. Percebeu-se, portanto, a interligação das alterações cognitivas e neuropsicológicas na depressão e no suicídio, bem como, a interferência cotidiana e ocupacional que delas são geradas, o que demonstra a importância da avaliação e acompanhamento neuropsicológico, aliado à psicoterapia cognitivo-comportamental, principalmente quanto à reabilitação junto a pacientes com esse tipo de transtorno, tornando-se de suma importância a intervenção dessa modalidade de tratamento.

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