Este artigo aborda a tomada de decisão do investidor utilizando os estudos de finanças comportamentais, mostrando sua divergência em relação à teoria moderna de finanças que acredita que os agentes de mercado sempre apresentam decisões racionais em situações de risco. O presente modelo mostra como o agente de mercado é influenciado por vieses cognitivos criados a partir de sua personalidade, fazendo com que aconteçam erros em suas escolhas e a eficácia da montagem de um portfólio de investimentos seja diminuída. Foram usados principalmente os estudos publicados pelos psicólogos cognitivos Daniel Kahneman e Amos Tversky , sendo estes os propositores da teoria do prospecto, que deu origem às finanças comportamentais. Outros psicólogos da linha cognitiva e social foram abordados, além de profissionais da área de administração, economia e finanças em geral. Seu objetivo é ajudar o investidor a diminuir seus erros em suas avaliações na hora de tomar suas decisões e mostrar a importância do foco em longo prazo para maximizar o efeito de uma carteira de investimentos bem selecionada.

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