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Tolerância à frustração

2019
aida.borges@hotmail.com
Psicóloga clínica. Experiência profissional no âmbito da Psicologia da Criança e do Idoso e no atendimento à Vítima de Crime. Formadora, com especialização em Igualdade de Género

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Tolerância à frustração

É consensual que o stresse implica um desequilíbrio no organismo, provocado por estímulos externos ou internos como, por exemplo, as emoções ou situações do quotidiano. Várias estratégias podem ser aplicadas na redução do stresse, visando aliviar sintomatologia, quer do foro físico, quer psicológico, donde ressaltam técnicas de respiração e relaxamento corporal (e.g.,respiração diafragmática, relaxamento muscular progressivo), técnicas de relaxamento cognitivo (e.g., mindfulness, hipnose, audiorelaxamento), bem como técnicas da gestão do tempo. A experiência e a literatura leva-nos a considerar que o domínio de aspetos motivacionais e afetivos, em si próprio/a e nas outras pessoas, assegura não só a aprendizagem mas também o desenvolvimento e a transferência dessas capacidades para outros contextos de vida, tornando-se uma pessoa bem-sucedida. É de particular relevância que educadores/as, pais/mães, professores/as e formadores/as, e a sociedade em geral, tenham em perspetiva que devem capacitar as crianças/adolescentes/jovens para serem resilientes face à ocorrência de eventuais circunstâncias percebidas por estes/as como insucessos, o que poderá ter um impacto marcante para a sua vida futura, construindo jovens mais equilibrados/as do ponto de vista emocional.

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