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Efeitos da heroína - Uma leitura longitudinal

2002
ruitinoco28@gmail.com
Psicólogo no Centro de Atendimento a Toxicodependentes de Cedofeita e Docente Universitário na Universidade Fernando Pessoa.

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Efeitos da heroína - Uma leitura longitudinal Imagem mediática do consumidor de heroína

Imagem mediática do consumidor de heroína: o escravo da substância. O corpo está sujeito aos imperativos da agulha com que se injecta (chuta).

O síndrome de privação obriga às acções mais mirabolantes e impensadas: o roubo, a prostituição, o tráfico. Mas é a heroína a única responsável por esta série de consequências nefastas? Por um lado, assistimos à defesa das abordagens biopsicossociais, à nomeação infinita da tríade substância-indíviduo-meio; por outro, a agudeza dos exemplos evocados suscita o primado da substância: a heroína tiraniza efectivamente o indivíduo.

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Rui Tinoco

Psicólogo Clínico com trabalho de intervenção e investigação na área dos comportamentos aditivos - tema sobre o qual incidiu o seu doutoramento. Desde 2005 trabalha nos cuidados de saúde primários, onde desenvolve atualmente a sua atividade clínica e programas de intervenção comunitária entre os quais se encontra o PASSE.

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