O que sabemos sobre o défice de atenção com hiperactividade?

Se cada vez que vemos uma criança inquieta, impulsiva, que não completa as suas tarefas por falta de atenção a considerarmos portadora de DAH, corremos o risco de estigmatização. Para não cairmos em reducionismos perigosos, devemos antes pensar num diagnóstico realizado a partir da situação entendida como um todo. Existem critérios específicos de detecção, comportamentos observáveis e subtipos bem definidos.

A reacção do adulto deve possibilitar que quem sofre de DAH possa pensar-se e entender-se em função das suas possibilidades, nunca em função das suas limitações.