Antecedentes históricos

Antes de 1949, os estudos sobre a liderança baseavam-se essencialmente na tentativa de identificação das características ou traços apresentados por líderes. Começando pela teoria do “Grande Homem”, a qual defende que os líderes nascem e não se fazem (ideia que data dos antigos gregos e romanos), os investigadores trataram de identificar os traços físicos, mentais e de personalidade de diversos líderes. A teoria do “Grande Homem” perdeu muita da sua aceitação devido ao aparecimento das escolas comportamentalistas da Psicologia, as quais consideram que as pessoas não nascem com outras características físicas que não aquelas herdadas e, eventualmente, a tendência para terem saúde.