A ênfase teórica, filosófica e técnica na relação empática é um dos aspectos mais fundamentais e característicos da Abordagem Centrada na Pessoa e, efetivamente, um de seus mais profícuos fatores. Se hoje em dia atenta-se para, e valoriza-se, a importância da empatia em qualquer abordagem de psicologia e de psicoterapia, devemo-lo em grande parte a Carl Rogers o ter-se situado firme, longa e decididamente na perspectiva da valorização desta modalidade da relação no âmbito do trabalho psicológico e psicoterápico.

Quando pensamos a atitude e relação empática, pensamo-las sempre, todavia, no âmbito da relação diádica interindividual. Não obstante, uma das mais interessantes contribuições da ACP é ter criado exatamente um modelo de trabalho com grupos que centra-se importantemente no que podemos entender como o desenvolvimento de um “grupo empático”, como a efetivação de uma empatia grupal: o desenvolvimento e efetivação de um grupo, de um processo grupal, que em sua dinâmica, multiplicidade, fluxos e intensidades possa sintonicamente manifestar-se como múltipla e diversificadamente empático na relação com os seus membros particulares e individuais.

Desta forma, é interessante observar assim que a prática e experiência do trabalho grupal no âmbito da ACP parece autorizar-nos a pensar a empatia, a atitude e relação empáticas, como uma possibilidade a ser manifestada, e latente, não apenas na relação inter-individual, na relação diádica, mas também e especificamente como uma manifestação e característica possível e latente do processo grupal, em suas relações específicas com o(s) participante(s) inidividual(is) do grupo. Acho assim que podemos pensar naturalmente as possibilidades de um grupo empático, ou não. A possibilidade de uma empatia especificamente grupal. Ainda que possamos estar falando por analogia, e que possamos reconsiderar os termos na designação dos processos de que falamos.

Na prática, esta idéia pode, certamente, não ser estranha para facilitadores que trabalham com posturas e com processos grupais que respeitem e considerem positivamente as pessoas e a sua espontaneidade, que respeitem a espontaneidade do desdobramento da atualidade do processo grupal. Facilitadores que efetivamente interessem-se, acreditem, respeitem, e assim efetivamente facilitem a atualização das dinâmicas de auto-regulação que sinergicamente operam tanto ao nível das organizações/desorganizações das pessoas, como ao nível dos processos grupais. Porque podemos entender, acredito, e este é um aspecto fundamental, que a empatia grupal tem como condição e decorre fundamentalmente da efetivação destas dinâmicas de auto-regulação ao nível do processo grupal.

Trata-se esta, efetivamente, a idéia de uma empatia grupal, como podemos ver, de uma variação na concepção tradicional de empatia. Como observamos, a empatia é entendida, tradicional e normalmente, na perspectiva da relação diádica interindividual. O que indicamos, todavia, é que estamos acostumados, na prática, a vivenciar uma forma, ou uma modalidade, de funcionamento grupal que pode, nas suas melhores expressões, ser licitamente entendida como um funcionamento grupal empático, sendo a concepção, prática e desenvolvimento das condições deste funcionamento uma das contribuições mais interessantes da ACP, ainda que, curiosamente, não tematizada específica e adequadamente por sua teorização.

Esta lacuna, como outras, na teorização da ACP parece dever-se, de fato, à referência sempre e predominantemente individualista da teoria da Abordagem, ainda bastante forte. Referência esta que conflita com uma valorização igualmente significativa do funcionamento coletivo grupal desenvolvida em suas fases mais recentes. Parece ainda repercutir aqui o velho conflito entre elementarismo psicológico e configuracionismo, representados cada um deles pelas perspectivas respectivas das concepções de Wundt, de um lado, e, de outro pelas concepções de Brentano, Stumpf e Husserl, que desaguaram na Fenomenologia e na Psicologia da Gestalt e, a seguir, na Psicologia Humanista.

Por outro lado, esta insuficiência na teorização, em particular pós-Rogers, parece dever-se aos conflitos entre uma mentalidade especificamente fenomenológico-existencial e as posturas pragmático-empiristas no âmbito da Cultura Norte-Americana. Conflito este aparentemente responsável por uma paralisia no desenvolvimento conceptual e teórico da abordagem, a partir de seus fundamentos fenomenológico-existenciais, e da radicalização deles na prática da abordagem, característica dos anos sessenta e setenta. Apesar de tudo, acredito que tudo converge fortemente, no último modelo de trabalho com grupos da ACP, para o desenvolvimento das condições e prática da vivência de um grupo efetivamente empático.

Da mesma forma que não inventou o funcionamento grupal decorrente de seu modelo de trabalho com grupos -- dedicando-se apenas a favorecer, privilegiar e enfatizar certas possibilidades da socialidade humana --, o trabalho e teorização da ACP não criou a empatia grupal, o grupo empático. A empatia grupal é, também, uma possibilidade, uma potencialidade, natural dos grupos e da socialidade humanos. Possibilidade esta favorecida, privilegiada, enfatizada e potencializada pelas características da prática do modelo de trabalho com grupos da ACP. Favorecimento, privilegiamento e ênfase estes elaborados e modelados a partir da intuição e da experimentação de seus praticantes, na prática da facilitação de grupos, em seguida ao desenvolvimento de suas concepções relativas ao trabalho psicológico e psicoterápico inter-individual.

Ainda que freqüentemente apenas implícitos, parece ser assim claro que o funcionamento organicamente empático do grupo é uma das características, objetivo prático e um dos valores fundamentais do modelo de trabalho com grupos da ACP.

Evidentemente que há, assim, concepções, princípios, valores, atitudes e práticas dos facilitadores e dos participantes que potencializam e condicionam o desenvolvimento e organicidade efetivos da empatia grupal.

Existiria um “Grupo não empático”?

Existe, e nós o podemos conhecer com facilidade, em várias de suas possibilidades de funcionamento, na prática dos trabalhos com grupos.

Por exemplo, no limite, o funcionamento grupal no qual predominam como tendência a insegurança e a hostilidade. O grupo no qual, predominantemente, o participante individual sente-se inseguro, temeroso e ameaçado. O grupo no qual o participante que arrisca-se a expor-se é recebido predominante e regularmente pelo grupo, e pelos participantes que a ele respondem, com hostil ou inepta indiferença, incompreensão, ou pura e simples hostilidade, grosseria ou violência, ainda que pré-verbais, ou silenciosamente atitudinais. O funcionamento grupal no qual o facilitador, a partir de seu lócus de poder, não tem assentada em seus princípios, e não efetiva em seu desempenho, uma valorização incondicional das pessoas em sua singularidade fenomenal em devir, e uma valorização da expressividade pontual de sua atualidade existencial. O funcionamento grupal em que o facilitador não respeita a afirmação e o desdobramento fluido da atualidade pontual do encontro grupal, como articulação múltipla do encontro das atualidades existenciais dos participantes...

Todos este são traços de um funcionamento grupal antagônico com o que podemos entender como um funcionamento grupal empático. Um denominador comum de todos estes traços é uma descrença e desrespeito, sincero ou astucioso, dos facilitadores nas dinâmicas de auto-regulação das pessoas e do grupo. Um desrespeito à singularidade das pessoas e a sua expressividade na constituição, desdobramento e expressividade que multiplamente se articulam na configuração da singularidade do encontro grupal. A unificação e a padronização, ainda que dissimuladas, substituem a articulação e desdobramento do múltiplo espontâneo na constituição e desdobramento do processo grupal.

Sabemos que neste tipo de funcionamento grupal predominam as tendências mais “fortes”, ou, melhor, as mais rígidas e adaptativas; que favorecem à funcionalidade, as mais adaptadas e menos criativas. As tendências reativas e niilistas.

O predomínio destas tendências caracteriza o domínio do ressentimento de que se fala na filosofia nietzscheana, e leva à criação, no limite, de um ambiente social caracteristicamente “tóxico”, profundamente marcado pelo azedume e vingatividade contra a atividade, contra a potência e criatividade, contra a vida e o vivido. Características que são próprias do ressentimento, como acumulação das forças reativas do niilismo. É o predomínio destes processos característicos do ressentimento que responde pelo clima de hostilidade e de insegurança que se instala neste tipo de funcionamento grupal.

Nestas modalidades de funcionamento, os participantes individuais sentem-se predominantemente intimidados e defensivos, em função das reações hostis a, e das conseqüências de, suas experiências e experimentações com este tipo de clima grupal. Ou com o que vêem e sentem com as conseqüências das experiências de outros. A atualização de uma atitude existencialmente experimental é sistematicamente agredida e punida das formas mais sutis ou explícitas, seja por facilitadores (na verdade dificultadores), ou por participantes com eles alinhados. Da mesma forma que é regularmente agredida e punida a expressividade da originalidade, da criatividade, da potência.

Desde os seus primórdios, o processo grupal envereda por canais estreitamente limitantes e estruturantes, unificantes, ainda que freqüentemente dissimulados. O grupo tende a uma rigidez progressivamente intoxicante, que tende a torná-lo progressivamente inviável para a vivência e expressividade da originalidade, criatividade e potência do participante individual; freqüentemente vulnerável e inseguro nessas condições. Predominam a arrogância, a hostilidade e a hostilização defensivas... a impotência e a frustração.

Conhecemos na prática, não raro, esta modalidade de funcionamento grupal. Ele nada tem a ver, como dissemos, com o que podemos chamar de um grupo empático. É na verdade, e mais propriamente, um grupo anti-pático, da mesma forma que nada tem a ver com a operacionalização da originalidade da proposta do modelo de trabalho com grupos da ACP. Para quem está familiarizado com a prática e com os fundamentos deste modelo, salta evidentemente aos olhos a falta de ingredientes fundamentais para o funcionamento de um bom processo grupal.

O que seria um grupo empático? Tentamos aqui esboçar alguns traços. O tema não obstante merece trabalhos específicos.

A operacionalização do funcionamento empático do grupo decorre, em grande parte, e fundamentalmente, mas não só, da operacionalização de certos, valores, concepções e atitudes fenomenológico-existenciais do facilitador, a partir de seu lócus específico de poder. Elementos filosóficos, conceptuais e atitudinais integrados e desenvolvidos pelo modelo de trabalho com grupos da ACP.*

É fundamental entender que estes valores concepções e atitudes fenomenológico existenciais do facilitador – valores, concepções e atitudes naturais humanos, e não exatamente técnicos - são condições sine qua non do desenvolvimento do funcionamento empático do grupo. Dentre estes, é importante ressaltar: uma apreciação, interesse e respeito incondicionais pelas pessoas individuais em sua singularidade, pela vivência e expressividade idiossincrática e eventual de sua atualidade existencial. Um respeito pelo desdobramento espontâneo da atualidade grupal como encontro espontâneo das atualidades existenciais de seus participantes, em sua(s) múltipla(s) configuração(ões) e expressão(ões). Um respeito pela presença, atualização, expressividade e articulação da multiplicidade espontânea de dimensões e de níveis que em devir que configuram-se como o encontro grupal e seu desdobramento. Uma confiança na sabedoria organísmica das pessoas e do grupo, nas dinâmicas de seus processos naturais de auto-regulação.

O que chama a atenção, de imediato, no funcionamento empático do grupo é que ele é sui generis e atípico em relação aos padrões de funcionamento grupal da normalidade cotidiana. Algo que é muito evidente é a atualização intensa, contínua e progressiva da multiplicidade simultânea de dimensões, pessoais, interpessoais, sub-grupais, inter-grupais, grupais, presentes na atualidade da configuração grupal..., uma intensa proliferação contínua e caleidoscópica da multiplicidade que constitui-se em níveis diversos, e, com freqüência, simultâneos e dinamicamente articulados. Esta atualização da multiplicidade naturalmente presente nas diversas dimensões e níveis simultâneos do grupo, e das pessoas, é condição e substrato da efetivação de seus processos de auto-regulação, de sua saúde. Dos quais decorre a possibilidade de um funcionamento empático do grupo.

Nunca é muito enfatizar o fluído e contínuo caráter processual da dinâmica espontânea desta multiplicidade. Como a vida em sua espontaneidade processual, o grupo é, nesta perspectiva, um rio que corre mais ou menos interessada e excitadamente contra os seus limites. A articulação coletiva do grupo é e configura-se e reconfigura-se continuamente como organicamente consistente, mas parece frouxa, na medida em que é múltipla e continuamente esgarçada pelas emergências e expressividade das intensidades fragmentárias de processos sub-grupais e de processos individuais. Emergências e expressividade que constituem-se como figuras mais ou menos intensas, em diversificadas escalas no âmbito do processo grupal, para, em seguida, retrairem-se no fundo deste processo.

Chamam a atenção, igualmente, os aspectos relativos especificamente ao fluxo das intensidades do vivido pessoal, interpessoal e coletivo. As intensidades são como que a expressão da matéria prima do grupo. De modo que normalmente o grupo não é e não pode ser um grupo mono-tono. É na verdade um fluxo de expressividade de intensidades diversificadas, e em diferentes escalas, da presença das pessoas, dos sub-grupos e do grupo enquanto coletivo vivo. A metáfora da orquestra, abundantemente utilizada por John Wood, é bem própria. Como no desempenho da orquestra, o grupo é vivência, e orquestração, da vivência e expressividade de intensidades várias, em níveis e escalas diversos. Intensidades que engendram-se na duração do processo grupal, que nele configuram-se e nele expressam-se, nele atualizam-se e fenecem: são as intensidades expressivas da vivência fenomenativa da singularidade única e efêmera do coletivo grupal, da subjetividade dos sub-grupos que nele se configuram, da vivência das pessoas individuais, de cada dimensão premente das questões de suas atualidades existenciais.

Da perspectiva da empatia, todo este processo não teria muita importância se não guardasse certas características peculiares com relação à pessoa individual. Nestas condições é interessante observar a relação característica peculiar do processo e dos padrões grupais assim desenvolvidos com o participante individual.

É exatamente nas dinâmicas deste processo que residem as possibilidade de uma empatia grupal. São estes processos que permitem a atualização e a disponibilização da multiplicidade de dimensões e de níveis presentes no momento grupal. Dinamicamente atualizada, esta multiplicidade pode configurar-se como um fundo vivo que é, por um lado, continente para as intensidades e peculiaridades do vivido singular de cada pessoa no âmbito do encontro grupal, ao mesmo tempo em que dispõe elementos múltiplos na experiência presente e viva de cada participante e de seus coletivos, hábeis estes para responder e interagir sintonicamente com a particularidade dos momentos vividos pelos outros participantes individuais na variedade das peculiaridades, dimensões e possibilidades de sua experiência no contexto da realidade grupal.

Caracteristicamente, no âmbito deste processo do grupo que podemos chamar de empático, a pessoa individual, em sua atualidade e expressividade vivida, é comumente aceita de um modo extra-ordinário. O grupo que opracionalize e atualize as características de um grupo fenomenativo-existencial centrado na pessoa guarda um singular, e freqüentemente surpreendente, respeito pelas pessoas individuais. Em particular no momento em que elas querem ou precisam expressar para o grupo algo de importância pessoal. É impressionante observar, por exemplo, como, com tantas possibilidades e latências, um grupo, não raro um grupo grande, pode “parar” e deter-se para escutar particularmente a uma única pessoa individual, dando-lhe o tempo de que necessite para expressar a sua atualidade vivencial. É impressionante como um grupo, com todas as suas intensidades e possibilidades latentes, pode esperar naturalmente a comunicação de uma pessoa que tem dificuldades de fazê-lo e precisa de “um tempo” para poder “organizar-se” para falar ou expressar-se de qualquer outra forma. Um bom grupo tende a esperar normal e naturalmente, e a dar efetivamente o tempo de que a pessoa precisa, como uma atitude inquestionável.

Mais do que isto, a pessoa individual pode encontrar, de um modo singular, na multiplicidade e configuração de intensidades que se disponibilizam no desdobramento do processo e da realidade grupal e das pessoas em sua vivência pessoal e coletiva, ressonâncias, polaridades, confrontações, respostas particulares e específicas, às perspectivas de questões prementes de suas própria atualidade existencial emergente na realidade grupal, uma gama e variedade muito interessante de respostas latentes, possíveis e efetivas. É impressionante a variedade sintônica, a sutileza, a sutil sintonia e/ou polarização, a riqueza das respostas do coletivo e dos participantes do grupo à expressividade da atualidade vivida por uma pessoa no contexto da vivência grupal.

As múltiplas perspectivas existenciais presentes, e imediatamente ativadas no grupo - como atualidade existencial vívidamente vivida do coletivo grupal, de seus sub-grupos, das pessoas particulares -, as múltiplas e sutis articulações dinâmicas destas perspectivas, oferecem a possibilidade de uma variedade de respostas, de interação e de presença dialógica, na relação com a vivência e expressividade da vivência, da atualidade de cada participante individual, que é de uma riqueza e sutileza efetivamente raras, e que são tão comuns na efêmera duração da realidade do processo grupal.

Assim, um dos aspectos mais interessantes a considerar é a experiência da pessoa individual ao sentir e viver as configurações de respostas à expressividade das questões de sua atualidade existencial no contexto da realidade grupal. Respostas que podem emergir de participantes individuais, ou configurarem-se coletivamente a partir da expressividade responsiva de uma multiplicidade de participantes. Respostas freqüentemente sintônicas de um modo incomum, em sua particularidade, sutileza, ou múltipla articulação pontual, com relação a aspectos distintos da atualidade existencial do participante que se expressa. São respostas que brotam das ressonâncias existenciais vivas e vividas que a própria presença e expressividade da pessoa engendram efetivamente nos demais com quem ela pontualmente interage num momento da vivência grupal.

Estamos assim diante de um modo de interação grupal com as pessoas individuais que é caracteristicamente empático, e que distingue-se especificamente das concepções tradicionais da empatia por sua singular natureza coletiva. De maneira que coletivamente e/ou através da particip-ação de seus membros individuais, o grupo pode responder e interagir com os seus participantes de um modo singularmente empático e singularmente rico. O que nos oferece toda uma nova possibilidade de pensar a concepção e a prática da empatia neste contexto grupal particular, e de pensar a própria concepção do grupo, de seu processo e do processo de sua facilitação.

Naturalmente que o grupo não é apenas funcionamento empático. São várias as possibilidades de seu funcionamento produtivo. Mas este funcionamento empático grupal parece ser uma característica definidora e imprescindível do modelo de trabalho com grupos da Abordagem centrada na Pessoa.

 

--------------------------------------------------

* Não me deterei na descrição deste modelo, uma vez que interessa-me fazer aqui, mais especificamente, algo da descrição do funcionamento empático do grupo. O leitor interessado pode encontrar algo da descrição do modelo atual de trabalho com grupos da ACP, dentre outros trabalhos, em ROGERS, C.R. - GRUPOS DE ENCONTROS, São Paulo, Martins Fontes, ROGERS, C.R., e outros - EM BUSCA DE VIDA. Da Terapia Centrada no Cliente à Abordagem Centrada na Pessoa. São Paulo, Summus Editorial, 1983. Ou em FONSECA, Afonso H.L. - GRUPO. FUGACIDADE, RITMO E FORMA. Processo de Grupo e Facilitação na Psicologia Humanista. São Paulo, Summus Editorial, 1988.

 

Site do autor: http://www.terravista.pt/fernoronha/1411