Fleury (1995), para acompanhar as mudanças constantes é preciso existir um nível flexível e habitual de aprendizagem.

Preocupações das organizações com as respostas que devem dar quando se deparam com as mudanças são importantes, mas, ainda mais relevante é criar situações de aprendizagem, gerando nas pessoas e grupos, sistemas eficientes de conduzir as suas próprias mudanças (Schon, 1971).

Agir com conhecimento, educação, motivação, planejamento, criatividade transformadora, objetivos, mudança e persistência abrem novas vias de acesso à capacidade ilimitada de desenvolvimento que o ser humano possui. A autonomia é um bem valioso a ser conquistado, e merece a atenção constante das pessoas. Aprender sempre é uma regra de sobrevivência e de evolução. Entretanto, é preciso atitude; o primeiro passo para sair do lugar comum. As dificuldades se farão presentes, porém, os resultados justificam os sacrifícios.

Portanto, o mercado reconhece a autonomia profissional e estende o seu tapete vermelho àqueles que compreendem a prisão exercida pela passividade, e modificam-se, desenvolvendo em si mesmos a independência libertadora, e com isso, são construtores dos fatos históricos, além de participar muito mais da solução de problemas que fazem parte da vida, e que conspiram para o desenvolvimento.