Viver é inovar.

A Inteligência Organizacional é o componente humano de maior valor para as organizações. Colaboradores devidamente lapidados e comprometidos com a empresa geram indubitavelmente resultados expressivamente positivos.

Embora alguns empresários acreditem que ampliar a taxa de empregabilidade de seus colaboradores possa ser um caminho de duas vias e que uma dessas vias seja o investimento na qualificação de profissionais para que outras empresas os capturem, o sucesso obtido através da melhoria contínua dos conhecimentos dos colaboradores é extremamente compensadora e diferencia as empresas que encontram-se no ciclo da sobrevivência daquelas que vivem o ciclo da inovação.

O ciclo da sobrevivência é fadado ao fracasso. Quando as empresas estão neste ciclo os objetivos já se perderam, as lentes que ajustam o foco estão embaçadas e o compromisso é uma corrida contra o relógio para apagar incêndios por meio de medidas paliativas. O abandono para com o capital humano é explícito e as fontes minguam e estão prestes da extinção.

Já o ciclo da inovação é o caminho para vitórias sucessivas. Para as felizes empresas que vivem este ciclo, a inovação é um bem organizacional, caracteriza-se pela habilidade em flexibilizarem-se na busca dos seus reais objetivos e confiam na ampliação do seu Q.I.O (Quociente de Inteligência Organizacional) como estrutura sustentável. A inovação é o oxigênio, a consciência e a maturidade organizacional que levam as organizações vencedoras a assim continuarem sendo.

A inclusão no ciclo da inovação necessita de alguns passos fundamentais para a sua efetivação.