No processo de cura das desordens de ansiedade, constatamos a necessidade quase que impositiva, por parte do terapeuta, de trabalhar o parar, o descansar, o não fazer pressão e o aprender a tomar fôlego antes de qualquer coisa. Sugere-se que o indivíduo tem que aprender a não ter pressa, aprender a fazer uma tarefa de cada vez e a deixar de lado a prepotência de sua mente, ou seja, o querer controlar e dar conta de tudo. Afinal, as soluções para os problemas dos pacientes com estes distúrbios parecem não estar em suas mentes, mas nos fatos em si, ou seja, nas ações dos mesmos.

Palavras-chave: Ansiedade, desordens, sintomatologia, psicodinâmica, terapia