O presente artigo se pauta no crescente aumento da população idosa no Brasil e consequentemente, na busca pelo envelhecer com qualidade. Dessa forma, supera a concepção do envelhecimento como etapas de perdas, doenças e finitudes, compreendendo-o como uma etapa sujeita a limites e possibilidades. Em consonância a esse novo paradigma, surgem as Universidades Abertas, como um espaço de participação social e um lócus em busca da ressignificação da vida