Vivemos anos de convergência entre disciplinas e correntes. As velhas dicotomias mente/corpo dão lugar a uma visão do homem ecléctica e integracionista. Somos uma actividade complexa e global em que participam indissociavelmente o corpo, a mente e as emoções que nós convencionamos serem na cabeça, mas os Orientais afirmam ser no coração. A formação dos temperamentos depende da nossa herança genética, do ambiente, do meio envolvente e das interacções familiares, e podem ser modificados recorrendo a técnicas energéticas que recuperam conjuntamente o equilíbrio físico, emocional e energético da nossa personalidade integral. Esta visão do homem que nos é oferecida pela Antiguidade Oriental coloca a MTC como uma medicina de terreno, um modelo de prevenção e reparação em qualquer campo.