Este artigo convida o leitor a uma reflexão, a respeito da desmedicalização de pacientes psicóticos em tratamento psiquiátrico em uma ONG (Organização Não Governamental) na cidade de Belo Horizonte. Questiona acerca do que se deve levar mais em conta em uma discussão de casos clínicos: o diagnóstico diferencial ou a gradual desmedicalização dos pacientes, sendo auxiliada ou até mesmo substituída pela psicoterapia. Baseado em textos científicos e respaldado pelas Teorias Psicanalítica e Existencial Humanista, este artigo foi construído para gerar provocações e transformações no âmbito da Psiquiatria, da Psicologia, da Psicopatologia e da saúde mental, interdisciplinarmente.