A difusão crescente da pratica do Acompanhamento Terapêutico nas diferentes áreas da saúde do país, aliada à comprovada necessidade desta modalidade clinica no contexto contemporâneo nacional, nos traz a tona à questão da formação do acompanhante terapêutico. Baseando se na experiência da criação de um curso de Acompanhamento Terapêutico no Brasil, mais exatamente na capital do estado de São Paulo, este artigo retoma as origens do Acompanhamento Terapêutico, o projeto que o define e o funda como atividade e o ethos que orienta o acompanhante terapêutico, e sob uma ótica analítica sugere um triplo eixo de formação para o acompanhante terapêutico, discute a questão da identificação presente no tema, constata a afirma diferença entre o ensino e a formação.