Este artigo pretende analisar a metodologia de pesquisa na psicologia a partir de seus paradigmas científicos e de sua história, que remetem ao seu objeto de estudo: o ser humano, que durante a construção histórica da psicologia passou de um elemento estático para um elemento dinâmico e contextualizado. Assim a abordagem qualitativa e a quantitativa são distintas, mas complementares e capazes de traduzir o fenômeno estudado numa linguagem apropriada, apresentando-se úteis aos estudos em psicologia, apesar de sua diversidade.