A insuficiência renal crônica (IRC) interfere na Qualidade de vida (QV) do paciente gerando dificuldades sociais, físicas e emocionais, resultando em um impacto biopsicossocial que têm relação nas questões de gênero. O objetivo da pesquisa foi comparar as diferenças na QV entre gêneros que fazem tratamento hemodialítico ambulatorial. A análise indicou que o sexo feminino possui uma maior sensibilidade em relação à dor, e ao funcionamento físico. Apresentou também dificuldades maiores nos sintomas problemas, ainda que a pesquisa tenha apresentado um resultado não significante no total das categorias. As diferenças encontradas em três delas, são o suficiente para verfiicar diferenças nas questões de gênero, demonstrando a necessidade de estudos com um número mais representativo de participantes, e com instrumentos diferenciados.