Este texto versa sobre a questão do trabalho psicológico em uma unidade prisional de regime semiaberto. Busca-se compreender a origem da prisão, a entrada da ciência psicológica neste campo de atuação e traçar alguns aspectos do trabalho psicológico realizado atualmente nas referidas instituições, elencando as possibilidades de intervenção do psicólogo. A questão central do trabalho foi definir para quem o psicólogo, nesta área, trabalha, ou seja, a quem ele deve atender? O juiz ou o preso? Ao final da discussão foi possível delimitar formas de atuação diferentes para cada um dos demandantes, de um lado o preso e de outro o juiz.