Muitos podem imaginar a religião como sendo um problema enfrentado pela psicanálise. Porém, esta é a aposta de um debate que ainda perdura pela ética e pela ciência. A religião tem, a cada dia mais, abarcado multidões e retomado crenças por meio à realização da crença em uma onipotência e da provação de sua fé. Com isso a psicanálise se vê defrontada com as dualidades desta ilusão e pressionada a responder estas questões que foram, em longas datas, debatidas por Freud e seguidores. Suscitam no entanto, questões sociológicas e antropológicas em torno da fé, crença e sobretudo Deus enquanto um objeto.