A produção deste trabalho visa propor reflexões acerca do sistema prisional baiano, tendo como foco, as práticas educativas exercidas por psicólogos e outros profissionais, assim como a falta dessas práticas. Essa reflexão é proposta através de revisões bibliográficas sobre práticas educativas e sobre o sistema prisional, levantando-se também precariedades físicas e subjetivas, e a carência de uma assistência mais elaborada para os internos, para suas famílias, assim como também para os funcionários destas instituições, baseando-se na coleta de dados através de uma pesquisa qualitativa¹, com profissionais de três institituições penitenciárias baianas, apontando possíveis pontos de melhorias. Tendo como público de pesquisa, uma psiquiatra e uma psicóloga de uma instituição localizada na região metropolitana do Estado, e mais duas psicólogas de outras duas instituições penitenciárias, localizadas no interior do Estado, sendo uma destas instituições, uma prisão temporária.