O presente artigo tem como tema a relação conflituosa entre a fantasia e pulsão recalcada no que se diz a respeito do espancamento. Sobre base teórica freudiana, irei expor sobre a fantasia no qual a criança é espancada e se torna – muitas vezes – no espancador na vida adulta. Nesta dualidade, enfatizaremos a forma em que a fantasia de espancamento juntamente com o desejo de amor edipiano se torna um deslocamento do representante pulsional.