A epilepsia é das doenças crónicas mais comuns na população mundial e as suas consequências são tanto a nível neurológico, social e psicológico (Aliasharpour et al., 2013; Endermann, 2015). Sendo esta uma doença tratável, a maioria dos portadores desta doença não realiza qualquer tipo de tratamento (Patterson, Gautam & Pant, 2013), confrontando-se permanentemente com o estigma associado a esta doença.