Estudos apontam que em um encontro analítico não há como não ocorrer transferência bem como a contratransferência, pois estes sentimentos são fundamentais para relação paciente X terapeuta. Bastando ao analista se permitir a obter experiências, elaborá-las e transformá-las em uma interpretação útil. Mas para que essa contratransferência se torne uma ferramenta positiva para o atendimento. O analista deverá ter domínio de suas questões, para isto o mesmo também deverá estar em análise. Este trabalho irá mostrar com clareza como ocorreram estes fenômenos em atendimentos clínicos com terapeuta em formação e como este soube lidar com estas questões, com base em estudos bibliográficos e experiências vivenciadas pela terapeuta em formação.