Este artigo teórico objetiva compreender e analisar o desenvolvimento do luto vivido tanto pelos familiares quanto pela criança hospitalizada. Considera-se que a situação de adoecimento implica ao paciente a elaboração de um processo de luto, seja pela sua vida antiga, ou pela perda de atributos físicos, intelectuais e sociais. Entretanto, todo esse processo pode ser amenizado através do fornecimento de certas condições que mantenham a possibilidade de um desenvolvimento saudável, tais como: presença e afeto de familiares, disponibilidade afetiva por conta dos trabalhadores da saúde, fornecimento de informações relativas ao tratamento para a criança, atividades recreacionais, entre outras. Com base nisso, pretende-se mostrar a importância de trabalhar o processo de luto, tanto em quem está doente, quanto a família do paciente.