Este artigo apresenta uma revisão sobre a dependência química, a abordagem cognitivo-comportamental para o tratamento desta patologia e ainda, sobre sua eficácia no tratamento de pacientes acometidos da doença. O trabalho demonstra, em parte, os resultados de pesquisas bibliográficas que identificam a atuação da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) através de seus métodos e técnicas, considerando os critérios de classificação da doença conforme o DSM-5, os fatores envolvidos na dependência química, o modelo cognitivo das adicções, a prevenção de recaída de Marlatt e Gordon, os estágios motivacionais de Prochaska e colaboradores, o uso da entrevista motivacional, e por fim, o treinamento de habilidade sociais.