O presente artigo tem como objetivo fazer um breve estudo e análise sobre o quanto a juventude brasileira, a sociedade e o governo avançaram no diálogo e nas práticas voltadas para as políticas públicas, assim como sobre as contribuições da psicologia no desenvolvimento da formação da subjetividade e do indivíduo perante a sociedade brasileira. A partir disso sustenta-se ampliar o diálogo, a análise e o que avançou em relação às políticas voltadas para a juventude. Para tal, torna-se essencial uma breve descrição sobre o desenvolvimento do jovem, sua relação com a cultura, sociedade e políticas no âmbito do nosso país, expondo o ponto de vista de alguns autores como Sigmund Freud, Erick Erikson, Michel Foucault, Erick Laurent, Jean Piaget, entre outros. Utilizaremos também leis federais sobre juventude, estatuto da criança e do adolescente (ECA) e estatuto nacional de juventude. Para nortear o estudo, será utilizando o referencial teórico da psicologia social, políticas públicas, desenvolvimento e psicanalítico.