Dentro de uma nova realidade de gestão do conhecimento, as Universidades Corporativas tem estimulado, cada vez mais, a realização de treinamentos vivenciais para fortalecer a importância das equipes de trabalho, sejam eles reais ou virtuais. Neste sentido, o próprio conceito do que vem a ser um treinamento vivencial, com as pessoas fisicamente no mesmo local, realizando tarefas desafiadoras e em grupo, têm ganhado traços de virtualidade, com a introdução de programas que simulam situações vivenciais. Ressalta-se mais uma vez, que o que importa, não é exatamente a presença física de um grupo durante um processo de desenvolvimento, e sim o processo de integração que este grupo possui.

Em um treinamento vivencial, os participantes aprendem a enfrentar obstáculos, a se auto avaliar, a identificar as qualidades dos seus companheiros a encarar positivamente as mudanças que ocorrem nas empresas, e passam a realizar mudanças pessoais também, através da conscientização criada quando são retirados de sua “zona de conforto” - que significaria estar o tempo todo em seu local de trabalho. São produzidas situações lúdicas e estressantes que tiram as equipes de sua zona de conforto, visando criar momento em que a aprendizagem se torne particularmente eficaz.

Esse tipo de programa de treinamento ainda apresenta maneiras pouco ortodoxas de transmitir conceitos simples, principalmente sobre o poder da influência de uma boa gerência dentro da empresa, abordando a importância do feedback positivo, de ouvir mais e melhor uns aos outros, a transmissão de confiança a todos da equipe, a delegação de poderes, a auto-avaliação, entre outros itens. É um excelente instrumento de aprendizagem pessoal e em grupo.

São utilizadas técnicas educacionais inovadoras no meio empresarial, desenvolvendo e fixando o conhecimento através de vivências ao ar livre, intercaladas por “Fórum de Debates”. É preciso desenvolver nos participantes habilidades essenciais ao sucesso de qualquer organização - gosto pelo desafio, trabalho em equipe, inovação, capacidade de liderança, planejamento e tomada de decisão.

Um bom programa de treinamento deve estimular no participante a capacidade de pensar e tomar decisões a partir da sua própria vivência e experiência. E isso deve ser feito de tal forma que o processo de aprendizagem se amplie além da sala de aula, integrando pensamento estratégico, intuição, técnica, intelecto, ciência e muito bom senso.

A realização de atividades metafóricas e o uso de “experiências físicas” como, rapel, canoagem, circuito de obstáculos acabam sendo excelentes instrumentos de aprendizagem pessoal e em grupo.

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