O presente texto faz uma incursão ousada e sem anteparo, a partir da figura contraditória do professor, no universo dos diversos níveis de ensino, fundamental, médio e superior. Articula minúcias da atividade docente com as dinâmicas perversas, burocráticas dentro do espaço do magistério e dos segmentos sociais a ele interligados. Destaca que a violência sofrida pelo professor é imensamente maior no campo simbólico e subjetivo, e que a escola absorve a violência social, que não é especifica de um país, mas globalizada, mas que a própria escola também produz suas violências, e as entrega para a sociedade.