No dia 27 de Agosto de 2011, os Psicólogos brasileiros completam 49 anos de lutas e conquistas  pelos direitos à  Identidade Profissional,  institucionalmente, reconhecida.

E para comemorar em grande, fiz uma breve coletânea de nossa trajetória histórica pelos registros oficinais dos arquivos da produção da Ciência Psicológica. Podemos observar como foi  difícil para as mulheres romper com os estigmas da exclusão feminina nas políticas públicas; entretanto, com sabedoria, conhecimento e flexibilidade vencemos as barreiras e ultrapassamos horizontes, com discernimento e pensamento divergente. É interessante observar como o movimento das mulheres permeou a educação para depois se inserir no contexto mais amplos dos homens, o campo científico, propriamente dito.

 

A Psicologia no Brasil - Psicologia: Ciência  e Profissão, nos anais do Conselho Federal de Psicologia  » 

"Hoje, numa profissão tida como feminina – 90% dos profissionais de psicologia são mulheres –, Ana Maria chama a atenção para uma contradição: “Estudamos só os pensadores da psicologia, os homens. A Lucilia Tavares, por exemplo, foi a primeira mulher a escrever livros sobre o tema, como Psicologia do pensamento, em 1930”, lembra Ana Maria. “Era professora primária e foi trabalhar no Laboratório de Psicologia da Colônia de Psicopatas de Engenho de Dentro, hoje, o Instituto Municipal de Assistência à Saúde Nise da Silveira. Lá só havia homens como funcionários e uma única mulher, a esposa do diretor do laboratório, o psicólogo polonês Waclaw Radecki. O que ela foi fazer lá? Não sabemos. Não existe nada sobre ela, nem em livros da história da psicologia no país. O que me leva a dizer que existe um descaso com o papel feminino. Fica nítida a posição subordinada das mulheres”, constata.

» Lucilia Tavares, Elisa Dias Velloso, Halina Radecka, Glória Quintela, Alice Madeleine Galland Mira y López, Therezinha Lins de Albuquerque. Na pesquisa intitulada “Entre mulheres inventadas e inventoras na psicologia brasileira”, Ana Maria Jacó-Vilela e sua equipe de pesquisadores do Instituto de Psicologia da Uerj tentam resgatar dos escombros da história da psicologia brasileira estas e outras personalidades femininas. Figuras tão marcantes e atuantes como desconhecidas do público. Elas que fizeram uma larga carreira em instituições de ensino e na literatura especializada, mas que, segundo Ana Maria Jacó Vilela, foram relegadas ao esquecimento, uma marca da (des)memória brasileira.

»  Até os anos 1940-1950, a única profissão destinada às mulheres era a de educadora, no recesso do lar e, depois, nas escolas, como lembra Ana Jacó. “A mulher era aquela que educa os filhos e coloca o marido no bom caminho. É o chamado processo de higienização, que surge na época da Revolta da Vacina, com a valorização das noções de higiene que se estendem à casa, aos filhos, à cidade, aos corpos.” Só a partir dos anos de 1930, a psicologia se torna autônoma, desvinculada da medicina.

»   É exatamente neste período que as mulheres começam a trabalhar em instituições voltadas para a psicologia. Ana Jacó e sua equipe centram o estudo em três instituições, as mais relevantes em dois momentos deste saber emergente, de 1930 a 1945 e de 1945 a 1960: o Centro de Orientação Juvenil (COJ) – hoje vinculado ao Hospital Fernandes Figueira, da Fiocruz –; o Instituto de Seleção e Orientação Profissional (Isop) –vinculado à FGV e fechado em 1990 –; e a cátedra de psicologia na Universidade do Brasil.  O ano de 1922 assiste à criação da Liga Brasileira de Higiene Mental, responsável pela promoção das "Jornadas Brasileiras de Psicologia". Tentava, assim, a Liga despertar interesse pela pesquisa pura e pela pesquisa aplicada.

»  O Ministério de Educação e Saúde avoca a si, com a denominação de Instituto de Psicologia, o Laboratório de Psicologia do Engenho de Dentro, que funcionou de 1923 a 1932, e preparou profissionais de diversas especialidades. Foi o primeiro centro brasileiro de pesquisa pura, em Psicologia. Seus equipamentos foram trazidos de Paris e Leipzig. O conhecido nome, na História da Psicologia do Brasil, Waclaw Radecki, polonês, foi o primeiro Diretor desse Laboratório que, em 1937, seria incorporado à Universidade do Brasil.  (http://www.estantevirtual.com.br/  e http://www.cfp.com.br/ / fonte: Psicologia, Ciência e Profissão ,1979. -CFP, acesso em: 25/08/2011).                          

 

A SUBJETIVIDADE COMO OBJETO DA PSICOLOGIA 

» Considerando toda essa dificuldade na conceituação única do objeto de estudo da Psicologia, optamos por apresentar uma definição que lhe sirva como referência (...). A identidade da Psicologia é o que a diferencia dos demais ramos das ciências humanas, e pode ser obtida considerando-se que cada um desses ramos enfoca o homem de maneira particular.  A Psicologia colabora com o estudo da subjetividade: é essa a sua forma particular, específica de contribuição para a compreensão da totalidade da vida humana. Nossa matéria-prima, portanto, é o homem em todas as suas expressões, as visíveis (nosso comportamento) e as invisíveis (nossos sentimentos), as singulares (porque somos o que somos) e as genéricas(porque somos todos assim) - é o homem - corpo, homem afeto, homem-ação  e tudo isso está sintetizado, isso está no termo subjetividade. 

»  A subjetividade é a síntese singular e individual que cada um de nós vai constituindo conforme vamos nos desenvolvendo e vivenciando as experiências da vida social e cultural; é uma síntese que nos identifica, de um lado, por ser única, e nos iguala, de outro lado, na medida em que os elementos que a constituem são experienciados no campo comum da objetividade social.  Esta síntese - a subjetividade - é o mundo de idéias, significados e emoções construído internamente pelo sujeito a partir de suas relações sociais, de suas vivências e de sua constituição biológica; é, também, fonte de suas manifestações afetivas e comportamentais.  São diversos fatores que se combinam e nos levam a uma vivência muitoparticular. Nós atribuímos sentido a essas experiências e vamos nos constituindo a cada dia.

»  A subjetividade é a maneira de sentir, pensar, fantasiar, sonhar, amar e fazer de cada um. É o que constitui o nosso modo de ser.

»  A doutrina de Sigmund Freud foi também fonte e objeto de atividade científica nas Faculdades de Medicina do Brasil. Em várias cidades criam-se Institutos, onde os estudos de Psicologia e a aplicação de técnicas psicológicas são promovidos por nomes que merecem compor a galeria dos que, na qualidade de Médicos, fizeram Psicologia, neste País.

»  Em Recite, Ulisses Pernambucano criou, em 1925, o Instituto de Seleção e Orientação Profissional que, posteriormente, receberia a denominação de Instituto de Psicologia, aberto até 1936. As pesquisas de Psicologia Aplicada produzidas pelo Instituto fazem parte do nosso acervo histórico.

»  Em Minas Gerais, em 1929-1930, o Secretário de Educação, Ministro Francisco Campos traz ao Brasil, através de uma missão que enviara à Europa, Claparéde, Léon Walter e T. H. Simon. Estes professores de renome ministraram curso de Psicologia Educacional e reorganizaram, na Escola Normal, o Laboratório de Psicologia que funcionava desde 1927.

»  Em São Paulo, com a criação do Instituto de Higiene, médicos da estatura intelectual de um Benjamim Ribeiro e de um Paula Souza levam a termo, a partir de 1927, estudos de Psicologia Aplicada, originando, através dos seus resultados, o Serviço de Inspeção Médico-Escolar, onde, onze anos mais tarde, Durval Marcondes, criaria a primeira Clínica de Orientação Infantil.

»  Em Porto Alegre, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul instituí, graças a Décio de Souza, ex-aluno de Wertheimer, Murphy, Salomon e Kohler, a cadeira de Psicologia, nos cursos de Medicina. Nesse Estado trabalhou, a partir de 1933, Martim Gomes, realizando pesquisas na área da Psicologia Médica.

»  Em São Paulo, Oswaldo de Barros Santos, autor do primeiro texto brasileiro de orientação profissional, dirige, de 1938 a 1942, o Gabinete de Psicotécnica da Escola Técnica Getúlio Vargas. Finalmente, o País começa a contar com a instituição universitária, isto é, alguns homens se associam e se organizam para refletirem, em comum, os problemas e as necessidades do seu tempo. Em 1934, surge a Universidade de São Paulo e, no ano seguinte, a Universidade do Brasil. A cátedra de Psicologia do Instituto Caetano de Campos é incorporada à Universidade de São Paulo.

» O ano de 1954 é marcado por dois grandes eventos: cria-se a Associação Brasileira de Psicologia, a 10 de outubro, e o Arquivo Brasileiro de Psicologia publica o anteprojeto da lei sobre a formação de Psicólogo.

» O Senhor Ministro da Guerra, Canrobert Pereira da Costa, a 25 de outubro de 1949, faz publicar a Portaria nº 171 com "instruções para o funcionamento do Curso de Classificação de Pessoal", com a inclusão do item: "Noções de Psicologia Normal e Patológica", com um repertório de assuntos de vasta área, partindo de objetivo e métodos de Psicologia, incursionando pela memória, raciocínio, imaginação, volição até Psicologia dos chefes militares". Este Diploma legal assume extraordinária importância porque, em virtude de disposição legal ulterior, a que nos referiremos, outorga o DIPLOMA DE PSICÓLOGO.

»  Promulgada a Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971, que cria os Conselhos Federal e Regionais de Psicologia, os Psicólogos brasileiros sentiram chegado o momento de se unirem em classe coesa e identificada, movidos pelo espírito da Lei, que lhes oferecia direitos profissionais privativos e imagem diferenciada e típica, diante da opinião pública.  Todas as Sociedades de Psicologia foram despertadas, de norte a sul do País, para a perquirição deste objetivo. Não foi fácil, nem simples e, tampouco, imediata a realização da empreitada.

»   O Psicólogo brasileiro defrontava-se com uma série de tradições menosprezadoras da sua imagem e com inúmeros estereótipos culturais, ora a impedirem seu acesso ao público preconceituoso, ora a bloquearem suas tentativas de emergir, como figura profissional característica, em meio às demais profissões, que, "per fas aut per nefas" se acreditavam credoras da administração da Psicologia.    O  Conselho Federal  criou meta, como:  1 — Aglutinar, em torno dos Conselhos Federal e Regionais, a classe dos Psicólogos do Brasil, dando-lhe consciência de corpo e imagem profissional estável, característica e respeitada;  2 — Agilizar, dentro dos postulados da Lei maior e seus regulamentos, as funções específicas do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais, em face do crescimento quantitativo e qualitativo dos profissionais de Psicologia, que se manifestava exponencial, quer pelo multiplicar-se das Escolas de Formação, quer pelos desafios inopinados das necessidades decorrentes do crescimento e desempenho profissional dos Psicólogos, quer pela interferência, nos setores privativos do Psicólogo, de pessoas de vária procedência.  3 — Tornar funcional, e cada vez mais objetiva, eficiente e eficaz, a Fiscalização do Exercício Profissional, (finalidade primeira da existência dos Conselhos, segundo a Lei), no sentido de restituir aos Psicólogos os direitos inerentes á sua competência e fazer defesas, diante do público, as prerrogativas intocáveis da sua profissão e imagem, a quantos não fossem portadores de diploma específico.

»  Dentro, ainda, desse espírito de defesa das raízes da nossa História e das características da nossa ciência, impulsionado pela motivação a uma atualização e enriquecimento objetivo da cultura específica do profissional de Psicologia, criou o Conselho Federal, em sua Portaria nº 38, de 14 de agosto de 1977, uma Comissão Especial para o Estudo de um Encontro Nacional de Psicologia da Cultura, cujo planejamento seria entregue a diversos profissionais, nomeados pelas Portarias nº 50/77 e 53/78.  Os Conselhos Regionais se enriqueceriam de vasto material de Resoluções e Instruções, esclarecedoras das exigências do processo administrativo."  (fonte: http://www.cfp.com.br/ - /fonte: Psicologia, Ciência e Profissão, acesso em 25/08/2011 ). 

 

Os grandes nomes da Psicologia humanista do mundo »  

»  Muitos autores (Abraham Maslow, Pierre Weil, Stanislav Grof, Ken Wilber, Walsh, Vaughan entre outros) oferecem a evidência de que os assim chamados "estados alterados" são não só naturais, como também são necessários para o bem-estar e a saúde do indivíduo, após atingir um certo grau de desenvolvimento cognitivo e ter atendido as necessidades básicas mais urgentes. Maslow acredita que, a menos que tenhamos oportunidade de mudarmos nosso estado de consciência, podem se desenvolver sintomas emocionais graves se imperdirmos o afloramente dos níves transcendentes da personalidade. Da mesma forma como existe uma pulsão para a experiência sexual, também parece haver uma pulsão para o desenvolvimento de níveis de percepção.  

» São, pois, estas experiências culminates e transuamas que são o foco central da Psicologia Transpessoal.  Muitos renomados psicólogos humanísticos e alguns psiquiatras insatisfeitos com a abordagem excessivamente mecanicista e biomédica de sua disciplina mostraram crescente interesse por áreas de estudo antes negligenciadas, e por tópicos de psicologia próximas a estes estados-alterados de consciência, como, por exemplo, as experiências místicas, ou de consciência de transe.

»  As tendências isoladas começaram a se unir graças aos trabalhos de Abraham Maslow e Anthony Sutich, o que acabou por consolidar a chamada Quarta Força em Psicologia (esta classificação é feita com base em características próprias de cada escola, não pelo contexto histórico. Assim, a Primeira seria o Behaviorismo, a Segunda a Psicanálise e a Terceira o Humanismo). Foi assim que nasceu a Psicologia Transpessoal, como disciplina autônoma, no final dos anos sessenta, mas as tendências desse movimento já existiam há muito tempo. Por exemplo, Carl Gustav Jung, Roberto Assagioli e o próprio Maslow já haviam lançado as bases para o movimento transpessoal (Grof, 1988). Outros psicólogos, como Carl Rogers, acabaram, na evolução de seu trabalho e de sua prática clínica, por se encontrarem com dimensões transcendentes trazidos à tona por clientes e grupos terapêuticos.

»   Carl Gustav Jung pode ser considerado o mentor máximo e o primeiro psicólogo transpessoal. Jung salientou, de modo convincente, aspectos não racionais e não lineares da psique, que inclui o misterioso, o criativo e o espiritual como meios válidos, ou formas holísticas-intuitivas de conhecimento. Jung via a psique como uma interação complementar entre elementos conscientes e insconscientes, com uma constante troca de infromação e fluidez entre ambos. O insconsciente não seria um mero depósito psicobiológico de tendências instintivas reprimidas. Ele seria um princípio ativo inteligente, que, em seu estrato mais profundo, ligaria o indivíduo à toda a humanidade, à natureza e ao cosmos.  Pela sutil e cuidadosa análise de seus próprios sonhos, tal como antes fizera Freud, bem como dos sonhos de seus pacientes e dos delírios de pacientes psicóticos, Jung descobriu que os sonhos têm, algumas vezes, imagens e motivos que se repetem e que podem ser encontrados não só nas diversas partes do mundo, como tabém em dirferentes períodos da história. Assim, ele chegou à conclusão de que, além do inconsciente individual, há um inconsciente coletivo ou racial, comum a toda a humanidade, manisfestação da criatividade universal.  Assim, se a análise e a auto-exploração alcançam suficiente profundidade, os elementos espirituais emergem espontanemante na consciência. A maior contribuição de Jung para a psicoterapia é seu reconhecimento das dimensões espirituais da psique e suas descobertas nos campos transpessoais . O que faz de Jung um gênio na psicologia moderna é sua ampla visão, que vai bem além de sua época, e o seu método científico.

»  Eis as palavras de Maslow anunciando o desenvolvimento da Psicologia Transpessoal (Maslow, 1968, página 12):  "Devo também dizer que considero a Psicologia Humanística, ou Terceira Força em Psicologia, apenas transitória, uma preparação para uma Quarta Força ainda "mais elevada", transpessoal, transumana, centrada mais na ecologia universal do que nas necessidades interesses restritos ao ego, indo além da identidade, da individuação e congêneres... Necessitamos de algo "maior do que somos", que seja respeitado por nós mesmos e a que nos entreguemos num novo sentido, naturalista, empírico, não-eclesiástico, talvez como Thoreau e Whitman, William James e John Dewey fizeram".

»  Não escapou à Carl Rogers as chamadas dimensões transcendentes ou espirituais que frequentemente emergiam no contexto terapêutico, especialmente em termos de Terapia de Grupo, na qual Rogers foi grande pioneiro. E foi exatamente a partir do revolucionário trabalho com Grandes Grupos e em Workshorps, na última fase de sua formulação teórica, que a temática transpessoal começa a se delinear nos escritos do criador da Abordagem Centrada na Pessoa, e nos escritos de seus principais colaboradores. John K. Wood, por exemplo, escreveu o seguinte comentário (Rogers, 1983b) sobre as ocorrências transpessoais que costumam ocorrer em Grandes Grupos:  "Freqüentemente as pessoas compartilham e falam de sonhos sem interpretação ou comentário. Sonhos comuns muitas vezes ocorrem. Algumas pessoas reportam "experiências místicas" (...). As mesmas idéias e mitos [imagens arquetípicas] frequentemente emergem de várias pessoas ao mesmo tempo. (Rogers, 1983b, p. 34) "  (www.psicologiatranspessoal.com -acesso em 25/08/2011).

 

Características de uma nova Psicologia »

» A nova psicologia que surge, apoiada nuca concepção holística e sistêmica, considera o organismo humano como um todo integrado que envolve padrões físicos, mentais, sociais e espirituais.   O foco central da psicologia está tendendo a se transferir das estruturas psicológicas para os processos relacionais subjacentes. A psique humana é vista como um sistema dinâmico que envolve uma variedade de fenômenos ligados à auto-atualização e crescimento contínuos. Assim, a psique teria um tipo de inteligência intríseca que a habilita a envolver-se a tal ponto com o meio, que este processo pode levar não só a uma doença, mas também ao processo de cura e crescimento, como a concepção de autortranscendência da teoria dos sistemas.

» O Espectro da Consciência  » Um dos sistemas didáticos, em psicologia, que procura integrar os diferentes insights das várias escolas psicoterapêuticas do ocidente entre si, e estas com as várias abordagens orientais, é a Psicologia do Espectro, proposta por Ken Wilber, como um modelo da compreensão transpessoal das diferenças entre psicoterapias. Nele, cada uma das diferentes escolas é vista como uma faixa que se dedica a um aspecto específico do total a que se pode apresentar a consciência humana. Cada uma dessas escolas aponta para um estado de consciência que se caracteriza por possuir um diferente senso de identidade, indo da pequena identidade restrita ao ego até à suprema identidade com todo o universo, que é o nível extremo da consciência transpessoal. Este espectro pode ser entendido a partir de qutro níveis: o do ego, o biossocial, o existencial e o transpessal.

E para complementar com expoentes nomes da Psicologia pelo mundo,  sito  a importante contribuição de Joy Paul Guilford  (07 de março de 1897 - 26 de novembro de 1987),  um  psicólogo  americano, precursor da  análise fatorial na avaliação da personalidade.  Propôs pela primeira vez o conceito de "pensamento divergente" na década de 1950, quando ele notou que pessoas criativas tendem a apresentar este tipo de pensamento mais do que outros.

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