Este trabalho pretende analisar a perspectiva psicodinâmica sobre o abuso sexual de crianças, e as suas implicações no reconhecimento da experiência abusiva. Procura-se igualmente, identificar possíveis mitos associados ao corpus teórico que subjaz a toda a prática psicodinâmica que promovam uma atitude desfavorável à recuperação da vítima.