A intenção deste trabalho é fazer uma abordagem a alguns dos principais aspectos da importância das redes pessoais e sociais de apoio no contexto do problema da infertilidade. Apesar de muitas vezes a rede de apoio primária, nestes casos funcionar de forma deficiente, o suporte dado pela rede secundária não compensa esta carência porque actua de forma institucional e instrumental, privilegiando os aspectos técnicos em detrimento dos aspectos emocionais e psicológicos. Um bom modelo de intervenção destas instituições precisa de abranger a dimensão biológica, psicológica e social da pessoa.