O presente artigo pretende discutir a inserção do idoso no mercado de trabalho, apontando a autonomia do sujeito como prioridade dentro das vertentes de trabalho formal, informal e voluntário, prestados com satisfação e dignidade. Defende o uso da experiência adquirida como multiplicador de conhecimento. Enfocando em tal explanação o estatuto do idoso, que apesar de recente é uma das bases que sustentam a luta por sua inclusão social. Na evolução do estudo foi percebida a evolução da comunidade em consonância com o fortalecimento e manutenção da cultura.