Em um processo de adoecimento e com a eventual internação do filho, geralmente é a mãe quem o acompanha, podendo apresentar diante de tal situação sentimentos de inutilidade, impotência e tensão. O objetivo foi analisar todos os processos que envolvem a hospitalização do filho, tendo a mãe como principal cuidadora. Utilizamos entrevistas semi-estruturadas, aplicadas em mães acompanhantes na enfermaria pediátrica. É necessário um olhar não apenas voltado para a criança, mas também para a mãe acompanhante, que sofre com seu filho os impactos causados pelo tempo em que permanecem no ambiente hospitalar.