O Jogo Patológico está classificado como um transtorno do controle do impulso, cuja característica essencial é a falha em resistir a um ato que é prejudicial à pessoa ou aos outros. O presente estudo visou verificar jogadores patológicos na evolução do diagnóstico e problemas enfrentados em sua estrutura familiar, financeira, profissional e social como consequência do comportamento de jogar. A pesquisa foi desenvolvida de forma mista quantitativa e qualitativa. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário com perguntas abertas no qual os participantes puderam descrever suas vivências e relatos de vida como jogadores ou o que o jogo proporcionou a eles. Foram entrevistados 19 participantes, frequentadores do grupo de Jogadores Anônimos de quatro unidades de São Paulo/SP, com histórico de jogo patológico. A amostra foi constituída em maior proporção por homens (n=17), casados, nível superior completo, aposentados. Referente ao tempo sem jogar superior a 7 anos para 42%. A preferência é por jogos eletrônicos. Apresentam problemas relacionados à: descontrole financeiro; as obrigações não são realizadas, como trabalho e estudo devido ao jogo. A motivação inicial aos jogos foi por diversão e curiosidade. Como forma de tratamento estão unicamente nos Jogadores Anônimos. Concluiu-se que o grupo de autoajuda Jogadores Anônimos apresenta respostas satisfatórias quanto ao tempo de abstinência, comportamentos e qualidade de vida. Os resultados sugerem estudos com amostras nos estágios de manutenção pós-tratamento da abstinência com grupos de Jogadores Anônimos e outros modelos terapêuticos. O paciente portador de Insuficiência Renal Crônica é diagnosticado a partir do momento em que sua função renal está prejudicada, necessitando então, de terapia substitutiva renal podendo ser por uma “máquina” de hemodiálise ou por diálise peritoneal até realização de um procedimento de transplante renal se indicado. Há uma grande importância na área da saúde quanto à atuação do psicólogo estar junto com pacientes que são submetidos à hemodiálise, pois a partir deste momento o sofrimento começa a surgir, geralmente, de males psicológicos como tristeza, ansiedade, impotência, entre outros. A função do psicólogo é intervir nesses casos, para amenizar tais sofrimentos, que além de envolver o paciente envolve a família, oferecendo suporte emocional para que eles possam se adaptar às transformações.