Este trabalho explora a questão dos modelos conexionistas da cognição deverem ou não ser considerados teorias científicas do domínio cognitivo. Discute-se que nas teorias científicas tradicionais existe uma ligação relativamente próxima entre as entidades teóricas (não observadas) postuladas e as observações empíricas consideradas.

Nos modelos conexionistas, contudo, são postulados centenas de termos teóricos – a saber, nódulos e ligações – que são afastados do fenómeno observável.

Como resultado, muitos dos aspectos de qualquer modelo conexionista são relativamente opcionais. Isto leva à questão do que é, exactamente, aprendido sobre um domínio cognitivo modelado por uma rede conexionista.