É amplamente aceite que os métodos da inteligência artificial (IA) são os métodos apropriados para a ciência cognitiva.

Contudo, Fodor defende que a inteligência artificial tem a mesma relação com a psicologia que a Disneylândia tem com a física. Este argumento é analisado à luz da disseminada - mas paradoxal - aceitação pelos defensores do cognitivismo do Teste de Turing, uma grelha comportamental da inteligência.

Neste artigo discute-se que, dada a obstinação de certos problemas conceptuais profundos na psicologia e desacordos relativos ao seu vocabulário básico, é improvável que a inteligência artificial prove ser psicologicamente muito esclarecedora até que se alcance um consenso.