É considerado que os talentos que facilitam selectivamente a aquisição de níveis elevados de competência estão presentes em algumas crianças enquanto que noutras não. Os dados que apoiam esta posição incluem correlatos biológicos de capacidades específicas, certas capacidades raras presentes em indivíduos com autismo, e a emergência aparentemente espontânea de capacidades excepcionais em jovens. Existem, contudo, outros dados contrários que indicam uma ausência de precursores precoces para altos níveis de competência em jovens. A análise dos dados positivos e negativos e dos argumentos sugere que diferenças em experiências precoces, preferências, oportunidades, hábitos, formação e prática são os reais determinantes da mestria.