A aprendizagem é geralmente estudada com base em distinções binárias como aprendizagem implícita vs. explícita, conexionismo vs. simbolismo, etc. Neste trabalho discute-se que muitas destas distinções não são de todo úteis para a compreender a aprendizagem. Esta afirmação é suportada por vários modelos do ACT-R, uma arquitectura cognitiva desenvolvida por J. R. Anderson. Estes modelos demonstram que, muitas vezes, é conseguida uma compreensão mais aprofundada quando as distinções tradicionais são ignoradas.