Em termos psicológicos, no início de todo o processo artístico ou científico existe muito desconhecimento e curiosidade bastante para se ir mais além no jogo, realizando obra inovadora e viável. Parte-se de um relativo caos, como no mundo ou em vidas empenhadas, acredite-se em mitos e ou na força do conhecimento emocional. São as metáforas, analogias, imagens, narrativas e exemplos físicos que ajudam a criar ordem no pensamento.

Assim sendo, na vertente artística da educação, à experiência estética alia-se a aprendizagem em trabalho de arte e a relação humana, com possíveis implicações de co-criação de emoção e sentimento (Benson, 1993, pps. 64-65), transformacionais no aprendiz/mestre, para além de formas simbólicas de comunicação.