A morte é a única certeza do ser humano e a finitude da vida pode ser, no mínimo, desconfortante. Desde os tempos mais primórdios o cuidar de seu morto e as reflexões pela mortalidade, sempre foram alvos de discussões, porém na atualidade é notável observar que a responsabilidade, seja psiquicamente ou corporeamente falando, é passada a outro individuo. Mediante pesquisas e leituras sobre o tema, pode-se notar que as perdas e a sua elaboração fazem parte do cotidiano, já que são vividas em todos os momentos do desenvolvimento humano. O artigo é bibliográfico e sem intenção de conclusões definitivas, ele produz uma reflexão sobre a sociedade atual e o seu lidar com a morte.