O presente trabalho busca identificar e aprofundar a relação entre a figura paterna e o possível desenvolvimento de uma dependência química. A pesquisa foi realizada em uma clínica psiquiátrica com jovens do sexo masculino, utilizando-se o método qualitativo. Observou-se fenômenos comuns entre os sujeitos, tais como: internação após recaída, influência do grupo, famílias desestruturadas, e principalmente a ausência da função paterna. Assim, evidenciou-se um papel decisivo da família e principalmente do pai como figura muito importante para prevenir a patologia e dar a continência necessária.