O presente trabalho visa compreender, elucidar e problematizar alguns impasses relevantes, enfrentados pelo psicólogo em instituições quando se depara com o desafio de transformar demandas de orientação. Para tanto, foi realizada uma reflexão teórica apoiada na literatura especializada, com vistas a compreender questões sobre: as instituições, as demandas de orientação e a posição do psicólogo nas instituições mediante a perspectiva do movimento institucionalista e teorias afins, para que dessa maneira sejam viabilizadas reflexões sobre possibilidades e impasses na transformação das referidas demandas. Produzindo assim, diversos questionamentos, tais como: qual o contexto que compreende as demandas de orientação na atualidade? Em que medida o psicólogo pode autorizar-se ou ter competência para orientar e decidir nas instituições? E ainda, quais as possibilidades e os impasses na transformação dessas demandas nas instituições?