PUB


 

 

Até quando dormirei com a minha mãe? “Nunca!”

2017
lmaia@ubi.pt
Cédula Profissional da Ordem dos Psicólogos, n.º 102. Especialista em Psicologia Clínica e da Saúde pela Ordem dos Psicólogos Portugueses. Especialista em Neuropsicologia pela Ordem dos Psicólogos Portugueses. Professor - Beira Interior University. Clinical Neuropsychologist, Ph.D (USAL - Spain). Neuroscientist, MsC (Medicine School of Lisbon - Portugal). Medico Legal Specialist (Medicine Institute Abel Salazar - Oporto, Portugal). Graduation in Clinical Neuropsychology (USAL - Spain). Graduation in Investigative Proficiency on Psychobiology (USAL - Spain). Clinical Psychologist (Minho University - Portugal). Associated Editor of "Revista Psicologia e Educação" UBI - Portugal. Editor-in-Chief of “Iberian Journal of Clinical & Forensic Neuroscience” (ISSN - 2182 - 0290) Portugal. Editor-in-Chief of RUMUS "Revista Científica da Universidade do Mindelo" - Cabo Verde

A- A A+
Até quando dormirei com a minha mãe? “Nunca!”

Como Especialista em Psicologia Clínica e da Saúde e em Neuropsicologia pela Ordem dos Psicólogos Portugueses (Membro efetivo nº. 102), e Professor Universitário de Psicologia, ao longo de largos anos de atendimento psicológico a pacientes em contexto hospitalar e em consultório privado, tenho-me deparado com um problema muito debatido: deve a criança dormir com os pais na mesma cama ou não? Existem riscos físicos quanto à integridade da criança? E quanto às dimensões psicológicas e emocionais da criança em desenvolvimento? Sendo normalmente a problemática centrada essencialmente colocada no âmbito do risco ou benefício para a criança (físico e / ou psicoemocional), há que abordar o impacto que tal situação causa ao nível da dinâmica relacional do casal (quando é o caso) e do porquê de o adulto permitir que a criança durma consigo, por vezes até idades raramente apresentadas no vários artigos apresentados na literatura (a maioria aborda esta temática em crianças no seu primeiro ano de vida, quando, na minha realidade clínica, atendo famílias cujas crianças e até pré adolescentes dormem com um dos pais, ou ambos, até aos seus 10 a 14 anos de idade, e por vezes mais). Estes e outros aspetos serão abordados e representam apenas a opinião clínica do autor, baseado obviamente em milhares de horas de consulta psicológica com as famílias e com base no conhecimento científico que vai servindo de sustentação para as posições contra e a favor desta prática.

 Ler texto integral em PDF